O ano de 2019 marcou o registro de 2.888.218 pessoas no Brasil, 1.024.676 casamentos civis, 383.286 divórcios e 1.331.983 registros de mortes. Os números foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O ano passado marcou queda no número de registros. Foram menos 3% em relação a 2018, invertendo uma sequência de alta. As mães desses novos nascimentos são em maioria jovens: 24,5% possuem de 20 a 24 anos, a maior fatia etária.
Por outro lado, ainda que seja uma fatia inferior (21,1%), a proporção de nascimentos com mães de 30 anos ou mais representam 37,4% dos nascimentos no Brasil.
Nasceu-se menos e casou-se menos em 2019: houve uma queda de 2,7% no número de casamentos civis, mantendo a queda no indicador que vem desde 2015. Por outro lado, o número de uniões de pessoas de mesmo sexo caiu 4,9% (total de 9.056), mas muito superior ao número de 2017 (5.887).
Os divórcios também tiveram redução. Ligeira, porém: foram menos 0,5% divórcios em todo o país, e o tempo médio de duração do casamento caiu para 13,8 anos em 2019 ? dez anos atrás os casamentos eram mais duradouros: 17,6 anos em média.
Um dado preocupante é o número de óbitos nas faixas de 15 a 24 anos e de 25 a 34 anos: esses grupos detém a maior fatia percentual do registro de mortes por causas não naturais, provavelmente decorrentes de violência e acidentes de trânsito, por exemplo. Outro dado alarmante é que um homem de 20 anos tinha, em 2019, 9,5 vezes mais chances de morrer antes de completar 25 anos do que uma mulher.
O número de mortes no Brasil, de 2018 para 2019, subiu 2,63%.
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