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sábado, 23 de outubro de 2021

Meu Deus!!!

Meu Deus!!! Da até frio na barriga. 


Chefe do Clã do Golfo

#LoÚltimo| Alias Otoniel, chefe do Clã do Golfo, acaba de chegar a Bogotá https://bit.ly/3vE60Tr 


Preço da gasolina no Ceará chega a R$ 7,10

Preço da gasolina no Ceará chega a R$ 7,10 e é o mais alto em três meses 


Zé Neto e Cristiano

Hoje à 00h45, Danilo Gentili recebe Zé Neto e Cristiano no "The Noite" para uma entrevista inédita! https://tinyurl.com/sbt184128 


Cliques que aconteceram nos palcos

Cliques que aconteceram nos palcos pelo mundo você vê aqui: http://bit.ly/RCPalcoInternacional Foto: Caio Girardi 


Jesus Cristo cura enquanto você dorme com Delta Waves | Atração 432 Hz |...

Relaxing Covers - Background Music 🍹

Anjos e arcanjos curam você enquanto você dorme com Delta Waves • Música...

CONCLUINDO

Na encarnação, por amor de nós, Cristo se limitou, cumprindo o ministério a Ele entregue pelo Pai na força, no poder e na capacitação concedidas por Deus e Pelo Espírito Santo. Tudo que Ele fez, o fez nas limitações de Sua humanidade, a fim de demonstrar-nos o caminho da vitória, que podemos trilhar mesmo com nossas limitações, se nos submetermos inteiramente ao poder divino – “Em verdade, em verdade vos digo: Aquele que crê em mim, esse também fará as obras que eu faço, e as fará maiores do que estas; porque eu vou para o Pai.” (Jo 14,12). O Ser espiritual se tornou humano, para que o Ser humano pudesse se tornar espiritual. O Filho de Deus se tornou “Filho do Homem” para que os filhos dos homens pudessem se tornar “filhos de Deus”. “Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua grande misericórdia, nos regenerou para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos.” (1Pd 1,3). 


IV – JESUS EXPERIMENTOU LIMITAÇÕES ESPIRITUAIS.

Como dissemos no inicio deste, poderá parecer estranho a simples hipótese de que Jesus tenha experimentado algumas limitações em decorrência da encarnação, mas a verdade declarada nas Escrituras é que Jesus, deliberadamente, assumiu todas as limitações que um ser humano vivencia (física, emocional, intelectual e até espiritual) a fim de uma prefeita identificação conosco não obra que se propôs a fazer. Embora tenha, por vontade própria, abdicado da manifestação de seus atributos divinos, como o propósito de tornar-se um de nós, Jesus ainda permaneceu plenamente Deus, sem nenhuma limitação, no entanto, ao assumir o papel de criatura submeteu-se a restrições nunca antes experimentadas pelo Criador. Na encarnação, Jesus colocou-se, de corpo e alma, sob a autoridade do Pai, tornando-se dependente dele tal qual foi planejado para os remidos do SENHOR. Vamos explicar melhor. 1 – Jesus (como homem) precisou cultivar sua “vida religiosa”. Apesar de ser filho de Deus e ainda no ventre materno ter sido reconhecido como Deus – “Ao ouvir Isabel a saudação de Maria, saltou a criancinha no seu ventre, e Isabel ficou cheia do Espírito Santo, e exclamou em alta voz: Bendita és tu entre as mulheres, e bendito é o fruto do teu ventre! E donde me provém isto, que venha visitar-me a mãe do meu Senhor? (Lc 1,41-43), desde a infância buscou desenvolver seu relacionamento com o Pai – “E crescia Jesus em sabedoria, em estatura e em graça diante de Deus e dos homens.” (lc 2,52). Ele participava de cultos na sinagoga e o fazia regularmente – “Chegando a Nazaré, onde fora criado; entrou na sinagoga no dia de sábado, segundo o seu costume, e levantou-se para ler.” (Lc 4,16). Sua vida devocional era uma indicação clara da dependência humana do Pai. Jesus orava com regularidade – “Mas ele se retirava para os desertos, e ali orava.” (Lc 5,16), com intensidade – “E, posto em agonia, orava mais intensamente; e o seu suor tornou-se como grandes gotas de sangue, que caíam sobre o chão. (Lc 22,44), às vezes por longos períodos, buscando sempre a direção nas escolhas e decisões que iria tomar – “Naqueles dias retirou-se para o monte a fim de orar; e passou a noite toda em oração a Deus.” (Lc 6,12). 2 – Jesus buscou forças no Pai a fim de suportar as provocações. Hebreus revela que Ele foi tentado - “...porém um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado.” (Hb4,15b). É evidente que Jesus, por causa de sua limitação humana. Se sentia dependente do Pai até mesmo para resistir aos ataques do maligno nas horas de tentação – “...e não nos deixes entrar em tentação; mas livra-nos do mal. [Porque teu é o reino e o poder, e a glória, para sempre, Amém.]” (Mt 6,13); nos momentos de angustia – “E adiantando-se um pouco, prostrou-se com o rosto em terra e orou, dizendo: Meu Pai, se é possível, passa de mim este cálice; todavia, não seja como eu quero, mas como tu queres. Retirando-se mais uma vez, orou, dizendo: Pai meu, se este cálice não pode passar sem que eu o beba, faça-se a tua vontade.” (Mt 26,39.42). Por outro lado, é verdade também que Satanás temia a pessoa divina de Cristo – “E veio espanto sobre todos, e falavam entre si, perguntando uns aos outros: Que palavra é esta, pois com autoridade e poder ordena aos espíritos imundos, e eles saem?” (Lc 4,36). 


III – JESUS EXPERIMENTOU LIMITAÇÕES EMOCIONAIS.

Ainda que exercesse pleno domínio de suas emoções, Jesus estava exposto à instabilidade humana, que tantas às vezes nos causa transtornos. A diferença é que ele, na força do Espírito Santo , procurava sempre a manter o auto-controle de suas emoções, a fim de não cair em pecado ou desviar-se de seus objetivos. 1 – Jesus sentia tristeza – “E levando consigo Pedro e os dois filhos de Zebedeu, começou a entristecer-se e a angustiar-se.” (Mt 26,37). 2 – Jesus sentia alegria – “Estas coisas vos tenho dito, para que o meu gozo permaneça em vós, e o vosso gozo seja completo.” (Jo 15,11). 3 – Jesus se angustiava – “E, posto em agonia, orava mais intensamente; e o seu suor tornou-se como grandes gotas de sangue, que caíam sobre o chão.” (Lc 22,44) 4 – Jesus ficava irritado – “Então Jesus entrou no templo, expulsou todos os que ali vendiam e compravam, e derribou as mesas dos cambistas e as cadeiras dos que vendiam pombas; e disse-lhes: Está escrito: A minha casa será chamada casa de oração; vós, porém, a fazeis covil de salteadores.” (Mt 21,12-13). 5 – Jesus ficava comovido – “Jesus, pois, quando a viu chorar, e chorarem também os judeus que com ela vinham, comoveu-se em espírito, e perturbou-se. Jesus, pois, comovendo-se outra vez, profundamente, foi ao sepulcro; era uma gruta, e tinha uma pedra posta sobre ela.” (Jo 11,33.38). 6 – Jesus ficava preocupado – “Simão, Simão, eis que Satanás vos pediu para vos cirandar como trigo.” (Lc 22,31). 7 – Jesus ficava admirado – “E admirou-se da incredulidade deles. Em seguida percorria as aldeias circunvizinhas, ensinando.” (Mc 6,6). 8 – Jesus sentia compaixão – “Vendo ele as multidões, compadeceu-se delas, porque andavam desgarradas e errantes, como ovelhas que não têm pastor.” (Mt 9,36). 


2 – Aprendizado limitado.

Ele não nasceu conhecendo tudo, nem aprendeu tudo de uma só vez. Jesus (como criança) precisou aprender uma coisa de cada vez. O fato de ter crescido em sabedoria – (Lc 2,52) significa que lhe passou por um processo de aprendizado normal, assim como todas as crianças – aprendeu a comer, a falar, a andar, a ler e a escrever, a ser obediente aos pais – “...ainda que era Filho, aprendeu a obediência por meio daquilo que sofreu.” (Hb 5,8). 


1 – Conhecimento limitado.

Se por um lado é verdade que Jesus demonstrava um conhecimento extraordinário para os padrões da época, é verdade também que, por vontade própria consentiu que a encarnação lhe privasse do absoluto conhecimento de todas as coisas. Ele conhecia o passado, o presente e o futuro em grau não permitido a seres humanos comuns. Sabia por exemplo que Lazaro havia morrido – “Lázaro, o nosso amigo, dorme, mas vou despertá-lo do sono.” (Jo 11,11); que a mulher samaritana tivera cinco maridos, antes do amante com quem vivia – “...porque cinco maridos tiveste, e o que agora tens não é teu marido; isso disseste com verdade.” (Jo 4,18); conhecia os pensamentos dos amigos – “Mas Jesus, percebendo o pensamento de seus corações,...” (Lc 9,47) e dos inimigos – “Mas ele, conhecendo-lhes os pensamentos, disse ao homem que tinha a mão atrofiada: Levanta-te, e fica em pé aqui no meio.” (Lc 6,8). Mas que ao esvaziar-se de sua onisciência sujeitou-se até mesmo a uma capacidade intelectual limitada. Jesus mesmo admitiu (como homem) que não sabia de tudo – “Quanto, porém, ao dia e à hora, ninguém sabe, nem os anjos no céu nem o Filho, senão o Pai.” (Mc 13,32). Também o vemos perguntando coisas que seriam desnecessárias se gozasse da plenitude de sua onisciência, porque parcialmente, pelo menos, há mostras de onisciência – “Há quanto tempo sucede-lhe isto?” (Mc 9,21). 


II – JESUS EXPERIMENTOU LIMITAÇÕES INTELECTUAIS.

É bom esclarecermos algo sobre as duas naturezas de Cristo antes de avançarmos, pois é certo que tanto a plenitude da humanidade como a plenitude da divindade estavam presentes na pessoa de Cristo. Estas duas naturezas não estão misturadas nem confundidas de maneira a formar uma terceira natureza, que não é uma nem outra. Pelo contrario, cada uma das naturezas reteve suas próprias características sem mudanças; de modo que em Cristo há inteligência e vontade finitas (natureza humana) e inteligência e vontade infinitas (natureza divina). Em conseqüência dessa união de duas naturezas tão distintas, podemos conceber a idéia de que a um só tempo Jesus Cristo foi mortal e imortal, finito e infinito, nascido no tempo e existente desde a eternidade, criatura e Criador, menor que Deus e igual a Deus, limitado e onisciente. Tendo isso em mente é que analisaremos as limitações experimentadas por Cristo em sua natureza humana. 


3 – Sua resistência era limitada.

Jesus ficava cansado – “achava-se ali o poço de Jacó. Jesus, pois, cansado da viagem, sentou-se assim junto do poço; era cerca da hora sexta.” (Jo4,6), sentia sono – “ele, porém, estava dormindo.” (Mt 8,24), sentia fome e fraqueza – “E, tendo jejuado quarenta dias e quarenta noites, depois teve fome.” (Mt 4,2), sentia sede – “Veio uma mulher de Samaria tirar água. Disse-lhe Jesus: Dá-me de beber.” (Jo 4,7), sentia dor – “Por isso também Jesus, para santificar o povo pelo seu próprio sangue, sofreu fora da porta.” (Hb 13,12). Deus tornou-se homem e, na limitação de seu corpo humano, não suportou o tratamento desumano a que foi submetido. Seus órgãos entraram em colapso, e Jesus morreu – “De novo bradou Jesus com grande voz, e entregou o espírito.” (Mt 27,50). Paulo seguiu o exemplo de Jesus quando disse: “Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias por amor de Cristo. Porque quando estou fraco, então é que sou forte.” (2Cor 12,10). 


2 – Seu corpo era limitado.

Jesus atravessou todas as etapas de desenvolvimento pelas quais passamos. Lucas diz: “E crescia Jesus em sabedoria, em estatura e em graça diante de Deus e dos homens.” (Lc 2,52). O fato de sabermos que ele crescia em estatura confirma que seu corpo precisou de se desenvolver, como o de qualquer pessoa. Ele não veio como um “Super-Homem” à prova de balas. Jesus veio num corpo mortal, precisou ser cuidadoso enquanto manuseava as ferramentas na carpintaria – “Não é este o carpinteiro,” (Mc 6,3) – pois seu corpo poderia ferir tal como acontece conosco – “Porque isto aconteceu para que se cumprisse a escritura: Nenhum dos seus ossos será quebrado.” (Jo 19,36). O sangue derramado no flagelo e na crucificação é a maior prova dessa vulnerabilidade. Há também aqui dois pontos a considerar, pois se de um lado Jesus diz que seus opositores “tirar-lhe-ão a vida” (Lc 18,33), por outro lado ele também afirma que ninguém a tira, mas, sim, que ele espontaneamente a entrega – “Por isto o Pai me ama, porque dou a minha vida para a retomar. Ninguém ma tira de mim, mas eu de mim mesmo a dou; tenho autoridade para a dar, e tenho autoridade para retomá-la. Este mandamento recebi de meu Pai.” (Jo 10,17-18). A divindade nos desfez a humanidade, nem a humanidade enfraqueceu sua divindade. 


1 – Seu organismo era limitado.

Embora tenha sido concebido de maneira sobrenatural, a verdade é que sem os nutrientes e o oxigênio recebidos de sua mãe na fase pré-natal, certamente teria perecido (morto). Depois de nascido, precisou de leite, papinha, fruta e etc... como qualquer bebê humano. Precisou de cuidados especiais, de higiene, remédio, agasalho. Ele estava sujeito a se desidratar, ferir, intoxicar, porque seu organismo era absolutamente normal. 


I – JESUS EXPERIMENTOU LIMITAÇÕES FÍSICAS.

Olhando para o que a Bíblia diz sobre a vida de Jesus , descobrimos muitos argumentos que comprovam sua perfeita humanidade, embora também fosse plenamente Deus. Sendo ele ser humano, estava sujeito às mesmas limitações próprias de nossa natureza. 


AS LIMITAÇÕES DE JESUS

“Então lhes disse: A minha alma está triste até a morte; ficai aqui e vigiai comigo.” (Mt 26,38). Pode parecer-nos estranho, até mesmo uma blasfêmia, a simples hipótese de que o nosso Senhor Jesus Cristo, que é eternamente Deus, tenha experimentado fraquezas e limitações quando esteve na terra como homem. Mas o fato é que, ao assumir identidade humana, ele se identificou conosco de tal maneira que, inevitavelmente, vivenciou as limitações peculiares à humanidade. Isso não implica que Jesus tenha sido imperfeito (nem como homem, nem como Deus) ou que tenha perdido seus atributos divinos. O que acontece é que Jesus voluntariamente “esvaziou-se” de poder e glória, passando a depender em quase tudo da orientação do Pai e da capacitação do Espírito Santo. Jesus Cristo, enquanto homem, teve de aprender tudo aquilo que é necessário para se tornar pessoa normal, madura e equilibrada. E nesse processo de desenvolvimento experimentou todas as dificuldades que um aprendizado acarretam – “...ainda que era Filho, aprendeu a obediência por meio daquilo que sofreu.” (Hb 5,8). Procuraremos entender melhor a que ponte Ele teve de se humilhar a fim de nos resgatar. E esperamos que essa compreensão fortaleça ainda mais a nossa fé e submissão irrestrita àquele que tanto nos amou. I – JESUS EXPERIMENTOU LIMITAÇÕES FÍSICAS. Olhando para o que a Bíblia diz sobre a vida de Jesus , descobrimos muitos argumentos que comprovam sua perfeita humanidade, embora também fosse plenamente Deus. Sendo ele ser humano, estava sujeito às mesmas limitações próprias de nossa natureza. 


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Terço Mariano do dia 23/10/2021 18h

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Terço Mariano do dia 23/10/2021 18h

 

JESUS CRISTO - 03 – AS LIMITAÇÕES DE JESUS



03 – AS LIMITAÇÕES DE JESUS

“Então lhes disse: A minha alma está triste até a morte; ficai aqui e vigiai comigo.” (Mt 26,38).

Pode parecer-nos estranho, até mesmo uma blasfêmia, a simples hipótese de que o nosso Senhor Jesus Cristo, que é eternamente Deus, tenha experimentado fraquezas e limitações quando esteve na terra como homem. Mas o fato é que, ao assumir identidade humana, ele se identificou conosco de tal maneira que, inevitavelmente, vivenciou as limitações peculiares à humanidade. Isso não implica que Jesus tenha sido imperfeito (nem como homem, nem como Deus) ou que tenha perdido seus atributos divinos. O que acontece é que Jesus voluntariamente “esvaziou-se”  de poder e glória, passando a depender em quase tudo da orientação do Pai e da capacitação do Espírito Santo.

Jesus Cristo, enquanto homem, teve de aprender tudo aquilo que é necessário para se tornar pessoa normal, madura e equilibrada. E nesse processo de desenvolvimento experimentou todas as dificuldades que um aprendizado acarretam – “...ainda que era Filho, aprendeu a obediência por meio daquilo que sofreu.” (Hb 5,8).

Procuraremos entender melhor a que ponte Ele teve de se humilhar a fim de nos resgatar. E esperamos que essa compreensão fortaleça ainda mais a nossa fé e submissão irrestrita àquele que tanto nos amou.

I – JESUS EXPERIMENTOU LIMITAÇÕES FÍSICAS.

Olhando para o que a Bíblia diz sobre a vida de Jesus , descobrimos muitos argumentos que comprovam sua perfeita humanidade, embora também fosse plenamente Deus. Sendo ele ser humano, estava sujeito às mesmas limitações próprias de nossa natureza.

1 – Seu organismo era limitado.

Embora tenha sido concebido de maneira sobrenatural, a verdade é que sem os nutrientes e o oxigênio recebidos de sua mãe na fase pré-natal, certamente teria perecido (morto). Depois de nascido, precisou de leite, papinha, fruta e etc... como qualquer bebê humano. Precisou de cuidados especiais, de higiene, remédio, agasalho. Ele estava sujeito a se desidratar, ferir, intoxicar, porque seu organismo era absolutamente normal.

2 – Seu corpo era limitado.

Jesus atravessou todas as etapas de desenvolvimento pelas quais passamos. Lucas diz: “E crescia Jesus em sabedoria, em estatura e em graça diante de Deus e dos homens.”  (Lc 2,52). O fato de sabermos que ele crescia em estatura confirma que seu corpo precisou de se desenvolver, como o de qualquer pessoa. Ele não veio como um “Super-Homem”  à prova de balas. Jesus veio num corpo mortal, precisou ser cuidadoso enquanto manuseava as ferramentas na carpintaria – “Não é este o carpinteiro,” (Mc 6,3) – pois seu corpo poderia ferir tal como acontece conosco – “Porque isto aconteceu para que se cumprisse a escritura: Nenhum dos seus ossos será quebrado.” (Jo 19,36). O sangue derramado no flagelo e na crucificação é a maior prova dessa vulnerabilidade.

Há também aqui dois pontos a considerar, pois se de um lado Jesus diz que seus opositores “tirar-lhe-ão a vida” (Lc 18,33), por outro lado ele também afirma que ninguém a tira, mas, sim, que ele espontaneamente a entrega – “Por isto o Pai me ama, porque dou a minha vida para a retomar. Ninguém ma tira de mim, mas eu de mim mesmo a dou; tenho autoridade para a dar, e tenho autoridade para retomá-la. Este mandamento recebi de meu Pai.” (Jo 10,17-18). A divindade nos desfez a humanidade, nem a humanidade enfraqueceu sua divindade.

3 – Sua resistência era limitada.

Jesus ficava cansado – “achava-se ali o poço de Jacó. Jesus, pois, cansado da viagem, sentou-se assim junto do poço; era cerca da hora sexta.” (Jo4,6), sentia sono – “ele, porém, estava dormindo.” (Mt 8,24), sentia fome e fraqueza – “E, tendo jejuado quarenta dias e quarenta noites, depois teve fome.” (Mt 4,2), sentia sede – “Veio uma mulher de Samaria tirar água. Disse-lhe Jesus: Dá-me de beber.” (Jo 4,7), sentia dor – “Por isso também Jesus, para santificar o povo pelo seu próprio sangue, sofreu fora da porta.” (Hb 13,12). Deus tornou-se homem e, na limitação de seu corpo humano, não suportou o tratamento desumano a que foi submetido. Seus órgãos entraram em colapso, e Jesus morreu – “De novo bradou Jesus com grande voz, e entregou o espírito.” (Mt 27,50).

Paulo seguiu o exemplo de Jesus quando disse: “Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias por amor de Cristo. Porque quando estou fraco, então é que sou forte.” (2Cor 12,10).

II – JESUS EXPERIMENTOU LIMITAÇÕES INTELECTUAIS.

É bom esclarecermos algo sobre as duas naturezas de Cristo antes de avançarmos, pois é certo que tanto a plenitude da humanidade como a plenitude da divindade estavam presentes na pessoa de Cristo. Estas duas naturezas não estão misturadas nem confundidas de maneira a formar uma terceira natureza, que não é uma nem outra. Pelo contrario, cada uma das naturezas reteve suas próprias características sem mudanças; de modo que em Cristo há inteligência e vontade finitas (natureza humana) e inteligência e vontade infinitas (natureza divina).

Em conseqüência dessa união  de duas naturezas tão distintas, podemos conceber a idéia de que a um só tempo Jesus Cristo foi mortal e imortal, finito e infinito, nascido no tempo e existente desde a eternidade, criatura e Criador, menor que Deus e igual a Deus, limitado e onisciente.

Tendo isso em mente é que analisaremos as limitações experimentadas por Cristo em sua natureza humana.

1 – Conhecimento limitado.

Se por um lado é verdade que Jesus demonstrava um conhecimento extraordinário para os padrões da época, é verdade também que, por vontade própria consentiu que a encarnação lhe privasse do absoluto conhecimento de todas as coisas. Ele conhecia o passado, o presente  e o futuro em grau não permitido a seres humanos comuns. Sabia por exemplo que Lazaro havia morrido – “Lázaro, o nosso amigo, dorme, mas vou despertá-lo do sono.” (Jo 11,11); que a mulher samaritana tivera cinco maridos, antes do amante com quem vivia – “...porque cinco maridos tiveste, e o que agora tens não é teu marido; isso disseste com verdade.” (Jo 4,18); conhecia os pensamentos dos amigos – “Mas Jesus, percebendo o pensamento de seus corações,...” (Lc 9,47) e dos inimigos – “Mas ele, conhecendo-lhes os pensamentos, disse ao homem que tinha a mão atrofiada: Levanta-te, e fica em pé aqui no meio.” (Lc 6,8). Mas  que ao esvaziar-se de sua onisciência sujeitou-se até mesmo a uma capacidade intelectual limitada. Jesus mesmo admitiu (como homem) que não sabia de tudo – “Quanto, porém, ao dia e à hora, ninguém sabe, nem os anjos no céu nem o Filho, senão o Pai.” (Mc 13,32). Também o vemos perguntando coisas que seriam desnecessárias se gozasse da plenitude de sua onisciência, porque parcialmente, pelo menos, há mostras de onisciência – “Há quanto tempo sucede-lhe isto?” (Mc 9,21).

2 – Aprendizado limitado.

Ele não nasceu conhecendo tudo, nem aprendeu tudo de uma só vez. Jesus (como criança) precisou aprender uma coisa de cada vez. O fato de ter crescido em sabedoria – (Lc 2,52) significa que lhe passou por um processo de aprendizado normal, assim como todas as crianças – aprendeu a comer, a falar, a andar, a ler e a escrever, a ser obediente aos pais – “...ainda que era Filho, aprendeu a obediência por meio daquilo que sofreu.” (Hb 5,8).

III – JESUS EXPERIMENTOU LIMITAÇÕES EMOCIONAIS.

Ainda que exercesse pleno domínio de suas emoções, Jesus estava exposto à instabilidade humana, que tantas às vezes nos causa transtornos. A diferença é que ele, na força do Espírito Santo , procurava sempre a manter o auto-controle de suas emoções, a fim de não cair em pecado ou desviar-se de seus objetivos.

1 – Jesus sentia tristeza – “E levando consigo Pedro e os dois filhos de Zebedeu, começou a entristecer-se e a angustiar-se.” (Mt 26,37).

2 – Jesus sentia alegria – “Estas coisas vos tenho dito, para que o meu gozo permaneça em vós, e o vosso gozo seja completo.” (Jo 15,11).

3 – Jesus se angustiava – “E, posto em agonia, orava mais intensamente; e o seu suor tornou-se como grandes gotas de sangue, que caíam sobre o chão.” (Lc 22,44)

4 – Jesus ficava irritado – “Então Jesus entrou no templo, expulsou todos os que ali vendiam e compravam, e derribou as mesas dos cambistas e as cadeiras dos que vendiam pombas; e disse-lhes: Está escrito: A minha casa será chamada casa de oração; vós, porém, a fazeis covil de salteadores.” (Mt 21,12-13).

5 – Jesus ficava comovido – “Jesus, pois, quando a viu chorar, e chorarem também os judeus que com ela vinham, comoveu-se em espírito, e perturbou-se. Jesus, pois, comovendo-se outra vez, profundamente, foi ao sepulcro; era uma gruta, e tinha uma pedra posta sobre ela.” (Jo 11,33.38).

6 – Jesus ficava preocupado – “Simão, Simão, eis que Satanás vos pediu para vos cirandar como trigo.” (Lc 22,31).

7 – Jesus ficava admirado – “E admirou-se da incredulidade deles. Em seguida percorria as aldeias circunvizinhas, ensinando.” (Mc 6,6).

8 – Jesus sentia compaixão – “Vendo ele as multidões, compadeceu-se delas, porque andavam desgarradas e errantes, como ovelhas que não têm pastor.” (Mt 9,36).
IV – JESUS EXPERIMENTOU LIMITAÇÕES ESPIRITUAIS.

Como dissemos no inicio deste, poderá parecer estranho a simples hipótese de que Jesus tenha experimentado algumas limitações em decorrência da encarnação, mas a verdade declarada  nas Escrituras é que Jesus, deliberadamente, assumiu todas as limitações que um ser humano vivencia (física, emocional, intelectual e até espiritual) a fim de uma prefeita identificação conosco não obra que se propôs a fazer.

Embora tenha, por vontade própria, abdicado da manifestação de seus atributos divinos, como o propósito de tornar-se um de nós, Jesus ainda permaneceu plenamente Deus, sem nenhuma limitação, no entanto, ao assumir o papel de criatura submeteu-se a restrições nunca antes experimentadas pelo Criador. Na encarnação, Jesus colocou-se, de corpo e alma, sob a autoridade do Pai, tornando-se dependente dele tal qual foi planejado para os remidos do SENHOR. Vamos explicar melhor.

1 – Jesus (como homem) precisou cultivar sua “vida religiosa”.

Apesar de ser filho de Deus e ainda no ventre materno ter sido reconhecido como Deus – “Ao ouvir Isabel a saudação de Maria, saltou a criancinha no seu ventre, e Isabel ficou cheia do Espírito Santo, e exclamou em alta voz: Bendita és tu entre as mulheres, e bendito é o fruto do teu ventre! E donde me provém isto, que venha visitar-me a mãe do meu Senhor? (Lc 1,41-43), desde a infância buscou desenvolver seu relacionamento com o Pai – “E crescia Jesus em sabedoria, em estatura e em graça diante de Deus e dos homens.” (lc 2,52). Ele participava de cultos na sinagoga e o fazia regularmente – “Chegando a Nazaré, onde fora criado; entrou na sinagoga no dia de sábado, segundo o seu costume, e levantou-se para ler.” (Lc 4,16). Sua vida devocional era uma indicação clara da dependência humana do Pai. Jesus orava com regularidade – “Mas ele se retirava para os desertos, e ali orava.” (Lc 5,16), com intensidade – “E, posto em agonia, orava mais intensamente; e o seu suor tornou-se como grandes gotas de sangue, que caíam sobre o chão. (Lc 22,44), às vezes por longos períodos, buscando sempre a direção nas escolhas e decisões que iria tomar – “Naqueles dias retirou-se para o monte a fim de orar; e passou a noite toda em oração a Deus.” (Lc 6,12).

2 – Jesus buscou forças no Pai a fim de suportar as provocações.

Hebreus revela que Ele foi tentado - “...porém um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado.” (Hb4,15b). É evidente que Jesus, por causa de sua limitação humana. Se sentia dependente do Pai até mesmo para resistir aos ataques do maligno nas horas de tentação – “...e não nos deixes entrar em tentação; mas livra-nos do mal. [Porque teu é o reino e o poder, e a glória, para sempre, Amém.]” (Mt 6,13); nos momentos de angustia – “E adiantando-se um pouco, prostrou-se com o rosto em terra e orou, dizendo: Meu Pai, se é possível, passa de mim este cálice; todavia, não seja como eu quero, mas como tu queres. Retirando-se mais uma vez, orou, dizendo: Pai meu, se este cálice não pode passar sem que eu o beba, faça-se a tua vontade.” (Mt 26,39.42). Por outro lado, é verdade também que Satanás temia a pessoa divina de Cristo – “E veio espanto sobre todos, e falavam entre si, perguntando uns aos outros: Que palavra é esta, pois com autoridade e poder ordena aos espíritos imundos, e eles saem?” (Lc 4,36).

CONCLUINDO


Na encarnação, por amor de nós, Cristo se limitou, cumprindo o ministério a Ele entregue pelo Pai na força, no poder e na capacitação concedidas por Deus e Pelo Espírito Santo. Tudo que Ele fez, o fez nas limitações de Sua humanidade, a fim de demonstrar-nos o caminho da vitória, que podemos trilhar mesmo com nossas limitações, se nos submetermos inteiramente ao poder divino – “Em verdade, em verdade vos digo: Aquele que crê em mim, esse também fará as obras que eu faço, e as fará maiores do que estas; porque eu vou para o Pai.” (Jo 14,12). O Ser espiritual se tornou humano, para que o Ser humano pudesse se tornar espiritual. O Filho de Deus se tornou “Filho do Homem” para que os filhos dos homens pudessem se tornar “filhos de Deus”.


“Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua grande misericórdia, nos regenerou para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos.” (1Pd 1,3).

CID GOMES CONFIRMA CANDIDATURA

CID GOMES CONFIRMA CANDIDATURA DO GOVERNADOR CAMILO SANTANA AO SENADO. IZOLDA CELA ASSUME GOVERNO DO CEARÁ. Declaração foi dada no encontro do PDT em Crateús. Cid descarta candidatura. E acredita na continuidade da aliança PDT-PT, apesar de Ciro não parar de bater em Lula. 


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Cuidado com o que queres que poderás conseguir.

Gilson Machado Neto @gilsonmachadont · 21 h Cuidado com o que queres que poderás conseguir. Obrigado Presidente por tudo que tem feito pelo nosso Nordeste! @JairMessiasBo15 @rogeriosmarinho @onyxlorenzoni @fbezerracoelho 


TV VERDE VALE | AO VIVO | NO RITMO COM CESAR FILHO 23/10/2021

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Jornal da Manhã - 23/10/21

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TV A CRITICA | AO VIVO | 23/10/2021

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